Portugal está mergulhado numa espécie de democracia surreal onde imperam princípios de governabilidade que tornam o país insustentável para as gerações futuras.
A revolução de 25 de Abril torna-se de ano para ano numa luzinha ao fundo do túnel, contrariamente àquilo que se perspetivava há 37 anos atrás.
A criação dos partidos politicos dividiram-se em formas de pensar, posições assumidas e ideologias com vista a melhorar o país de todos os portugueses. O correr dos anos, mostra-nos melhorias sociais evidentes e campos que antes do 25 de Abril nunca existiram!
Hoje, o presente, leva-me a crer que tudo está a ser absorvido pelos interesses dos que já não querem saber do futuro do país, mas do futuro de cada um que governa o país.
Vejamos, a situação económica de cada ser humano antes de entrar ativamente na politica; os bens que possui; as habilitações literárias; o vencimento que aufere; as regalias que tem...
Depois, durante a sua atividade politica, todos os ítens mencionados anteriormente sofrem uma estupenda evolução! Por fim, no pós - politica espera-lhe um futuro risonho administrando uma qualquer empresa que lhe deve favores da altura em que vivia luxuosamente da politica.
Não que este último parágrafo pudesse salvar o país da situação em que vivemos, mas trabalhar dignamente sem que nenhum cidadão se sentisse gozado, tornaria certamente Portugal num país mais justo por aqueles que todos os dias fazem esforços.
A classe politica é vista pela sociedade como um grupo de pessoas sem qualquer tipo de crédito que ostentam o sonho não de lutar e defender os interesses do país, mas geram riqueza em detrimento dos mais pobres e que vivem no limiar da pobreza...
Os candidatos são máscaras em tempo de eleição que com o correr dos dias se separam daquilo que prometeram. As pessoas tornam-se escravas das suas promessas mas nem assim eles mudam de vida! Pior, colocam em DR amigos e enteados, gentes mimadas, "altamente qualificadas" para auferir 3 mil e tal euros sem dó nem piedade...
Os partidos politicos são cada vez mais uma espécie de carrossel onde todos sobrevivem às custas de quem trabalha. Os pobres cada vez mais pobres, para que os ricos fiquem cada vez mais ricos...
Os dias de revolta que se têm vivido por cá, são mais fortes do que toda a crise que se tem sentido estes últimos anos! Já não se trata de um governo que hoje decidiu mal, um recuo, uma indecisão que afinal não correu bem! É muito mais do que isso!
A revolta dos dias de hoje é resultado de um crescendo de indignação por todos aqueles que fizeram parte do poder politico ao longo dos anos, adquirindo regalias e interesses que foram aumentando todos os anos! É o culminar de um país agarrado ao passado que esbanja dinheiro a torto e a direito sem prestar contas a quem os elegeu! É querer falar de economia paralela quando o pior exemplo é de quem nos governa! É exigir mais de quem nos dá cada vez menos garantias de um futuro melhor!
É encobrir através da sucessão de partidos no governo um buraco económico que a cada ano se torna maior!
E depois de toda esta indignação, a pergunta é:
Quem pode melhorar o nosso País? Deixar de esbanjar dinheiro, responsabilizar o poder politico pela atrocidades que comete. Deixar de usufruir de reformas chorudas, ajudas de custo exorbitantes e a criação de tachos para grandes panelões...
A solução para o problema não me parece de fácil resolução!
Parece mais uma questão de falta de mentalidade e educação onde uma vez mais, o próprio governo parece querer destruir tais princípios fundamentais, em vez fomentar a melhoria dos mesmos!
A revolução de 25 de Abril torna-se de ano para ano numa luzinha ao fundo do túnel, contrariamente àquilo que se perspetivava há 37 anos atrás.
A criação dos partidos politicos dividiram-se em formas de pensar, posições assumidas e ideologias com vista a melhorar o país de todos os portugueses. O correr dos anos, mostra-nos melhorias sociais evidentes e campos que antes do 25 de Abril nunca existiram!
Hoje, o presente, leva-me a crer que tudo está a ser absorvido pelos interesses dos que já não querem saber do futuro do país, mas do futuro de cada um que governa o país.
Vejamos, a situação económica de cada ser humano antes de entrar ativamente na politica; os bens que possui; as habilitações literárias; o vencimento que aufere; as regalias que tem...
Depois, durante a sua atividade politica, todos os ítens mencionados anteriormente sofrem uma estupenda evolução! Por fim, no pós - politica espera-lhe um futuro risonho administrando uma qualquer empresa que lhe deve favores da altura em que vivia luxuosamente da politica.
Não que este último parágrafo pudesse salvar o país da situação em que vivemos, mas trabalhar dignamente sem que nenhum cidadão se sentisse gozado, tornaria certamente Portugal num país mais justo por aqueles que todos os dias fazem esforços.
A classe politica é vista pela sociedade como um grupo de pessoas sem qualquer tipo de crédito que ostentam o sonho não de lutar e defender os interesses do país, mas geram riqueza em detrimento dos mais pobres e que vivem no limiar da pobreza...
Os candidatos são máscaras em tempo de eleição que com o correr dos dias se separam daquilo que prometeram. As pessoas tornam-se escravas das suas promessas mas nem assim eles mudam de vida! Pior, colocam em DR amigos e enteados, gentes mimadas, "altamente qualificadas" para auferir 3 mil e tal euros sem dó nem piedade...
Os partidos politicos são cada vez mais uma espécie de carrossel onde todos sobrevivem às custas de quem trabalha. Os pobres cada vez mais pobres, para que os ricos fiquem cada vez mais ricos...
Os dias de revolta que se têm vivido por cá, são mais fortes do que toda a crise que se tem sentido estes últimos anos! Já não se trata de um governo que hoje decidiu mal, um recuo, uma indecisão que afinal não correu bem! É muito mais do que isso!
A revolta dos dias de hoje é resultado de um crescendo de indignação por todos aqueles que fizeram parte do poder politico ao longo dos anos, adquirindo regalias e interesses que foram aumentando todos os anos! É o culminar de um país agarrado ao passado que esbanja dinheiro a torto e a direito sem prestar contas a quem os elegeu! É querer falar de economia paralela quando o pior exemplo é de quem nos governa! É exigir mais de quem nos dá cada vez menos garantias de um futuro melhor!
É encobrir através da sucessão de partidos no governo um buraco económico que a cada ano se torna maior!
E depois de toda esta indignação, a pergunta é:
Quem pode melhorar o nosso País? Deixar de esbanjar dinheiro, responsabilizar o poder politico pela atrocidades que comete. Deixar de usufruir de reformas chorudas, ajudas de custo exorbitantes e a criação de tachos para grandes panelões...
A solução para o problema não me parece de fácil resolução!
Parece mais uma questão de falta de mentalidade e educação onde uma vez mais, o próprio governo parece querer destruir tais princípios fundamentais, em vez fomentar a melhoria dos mesmos!
